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1.
Estud. psicol. (Campinas) ; 32(4): 627-639, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-64721

RESUMO

A hospitalização afeta o comportamento infantil, sendo mediada pelas estratégias de enfrentamento (coping) da criança. O objetivo deste estudo foi descrever as estratégias de enfrentamento de crianças com câncer para lidar com a hospitalização, analisando a importância da Classe Hospitalar. Participaram do estudo 18 crianças com câncer (6 a 12 anos), avaliadas pelo Instrumento Informatizado de Avaliação do Enfrentamento da Hospitalização. Os pais responderam ao Child Behavior Checklist (6-18 anos). Os comportamentos mais referidos foram: brincar, conversar, assistir TV, tomar remédio, estudar, sentir raiva e fazer chantagem; e as famílias decoping mais identificadas foram ruminação e distração. As crianças destacaram a importância da Classe Hospitalar para a continuidade da aprendizagem e da escolaridade. O padrão de coping revelou comportamentos e estratégias favoráveis ao enfrentamento da hospitalização durante o período na Classe Hospitalar, indicando possíveis benefícios desta para a criança em tratamento contra o câncer.(AU)


Hospitalization affects children's behavior, and it is dealt with through children's coping strategies. This study aims to describe the hospitalization coping strategies adopted by children with cancer, analyzing the importance of the Hospital Class. Eighteen (18) children with cancer, aged between 6 and 12, participated in the study. The children were evaluated using the Computerized Instrument for Assessing Hospitalization Coping Strategies and their parents responded to the Child Behavior Checklist (6-18 years). The most common behaviors referred to were playing, talking, watching TV, taking medication, studying, feeling angry, and blackmailing. The most common strategies identified were rumination and distraction. The children highlighted the importance of the Hospital Class as a way to continue their learning process and education. The sample's coping patterns revealed behaviors and strategies that were favorable to coping with hospitalization during the Hospital Class period, which indicated possible benefits for children undergoing cancer treatment.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança Hospitalizada , Criança , Neoplasias
2.
Estud. psicol. (Campinas) ; 32(4): 627-639, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-764147

RESUMO

A hospitalização afeta o comportamento infantil, sendo mediada pelas estratégias de enfrentamento (coping) da criança. O objetivo deste estudo foi descrever as estratégias de enfrentamento de crianças com câncer para lidar com a hospitalização, analisando a importância da Classe Hospitalar. Participaram do estudo 18 crianças com câncer (6 a 12 anos), avaliadas pelo Instrumento Informatizado de Avaliação do Enfrentamento da Hospitalização. Os pais responderam ao Child Behavior Checklist (6-18 anos). Os comportamentos mais referidos foram: brincar, conversar, assistir TV, tomar remédio, estudar, sentir raiva e fazer chantagem; e as famílias decoping mais identificadas foram ruminação e distração. As crianças destacaram a importância da Classe Hospitalar para a continuidade da aprendizagem e da escolaridade. O padrão de coping revelou comportamentos e estratégias favoráveis ao enfrentamento da hospitalização durante o período na Classe Hospitalar, indicando possíveis benefícios desta para a criança em tratamento contra o câncer.


Hospitalization affects children's behavior, and it is dealt with through children's coping strategies. This study aims to describe the hospitalization coping strategies adopted by children with cancer, analyzing the importance of the Hospital Class. Eighteen (18) children with cancer, aged between 6 and 12, participated in the study. The children were evaluated using the Computerized Instrument for Assessing Hospitalization Coping Strategies and their parents responded to the Child Behavior Checklist (6-18 years). The most common behaviors referred to were playing, talking, watching TV, taking medication, studying, feeling angry, and blackmailing. The most common strategies identified were rumination and distraction. The children highlighted the importance of the Hospital Class as a way to continue their learning process and education. The sample's coping patterns revealed behaviors and strategies that were favorable to coping with hospitalization during the Hospital Class period, which indicated possible benefits for children undergoing cancer treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança , Criança Hospitalizada , Neoplasias
3.
Estud. psicol. (Campinas) ; 32(2): 331-341, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-64515

RESUMO

A criança hospitalizada precisa lidar com estressores que geram ansiedade e sofrimento. Com o objetivo de descrever comportamentos de coping de crianças hospitalizadas e suas relações com idade, sexo e motivo da hospitalização, foram analisadas respostas ao Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização de 148 crianças (6-12 anos, M = 9,5 anos), a partir de um banco de dados integrado. Os resultados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Tomar remédio, conversar, assistir televisão, rezar e brincar foram os comportamentos mais referidos. Houve correlação entre comportamentos de coping e diferenças decorrentes do motivo da hospitalização. Meninas cantam mais e referiram mais choro, tristeza e medo do que meninos. Não foram verificadas diferenças em relação à idade, mas o comportamento de chantagem diminuiu em função da maior idade. Sugere-se que variáveis como sexo, motivo da hospitalização e idade sejam consideradas em intervenções com foco no coping da hospitalização.(AU)


Child hospitalization needs to cope with the stressors that cause anxiety and suffering. Aiming at describing the coping behaviors of hospitalized children and their relationships to age, sex and the reason for hospitalization, 148 responses of children aged 6-12 were analyzed (M = 9.5 years old) to the Coping with Hospitalization Scale, from an integrated database. The results were analyzed by descriptive and inferential statistics. Taking some medicine, talking, watching television, praying and playing were the most referred to behaviors. There was a correlation between the coping behaviors and the differences caused by the hospitalization reason. Girls tend to sing more, and demonstrated more crying, sorrow and fear than boys. There were no differences as to age, but persuasion behavior decreases in older children. We suggest that sex, hospitalization reason and age have to be considered in interventions on coping with hospitalization.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança Hospitalizada , Hospitalização , Conflito Psicológico , Personalidade
4.
Estud. psicol. (Campinas) ; 32(2): 331-341, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-745894

RESUMO

A criança hospitalizada precisa lidar com estressores que geram ansiedade e sofrimento. Com o objetivo de descrever comportamentos de coping de crianças hospitalizadas e suas relações com idade, sexo e motivo da hospitalização, foram analisadas respostas ao Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização de 148 crianças (6-12 anos, M = 9,5 anos), a partir de um banco de dados integrado. Os resultados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Tomar remédio, conversar, assistir televisão, rezar e brincar foram os comportamentos mais referidos. Houve correlação entre comportamentos de coping e diferenças decorrentes do motivo da hospitalização. Meninas cantam mais e referiram mais choro, tristeza e medo do que meninos. Não foram verificadas diferenças em relação à idade, mas o comportamento de chantagem diminuiu em função da maior idade. Sugere-se que variáveis como sexo, motivo da hospitalização e idade sejam consideradas em intervenções com foco no coping da hospitalização.


Child hospitalization needs to cope with the stressors that cause anxiety and suffering. Aiming at describing the coping behaviors of hospitalized children and their relationships to age, sex and the reason for hospitalization, 148 responses of children aged 6-12 were analyzed (M = 9.5 years old) to the Coping with Hospitalization Scale, from an integrated database. The results were analyzed by descriptive and inferential statistics. Taking some medicine, talking, watching television, praying and playing were the most referred to behaviors. There was a correlation between the coping behaviors and the differences caused by the hospitalization reason. Girls tend to sing more, and demonstrated more crying, sorrow and fear than boys. There were no differences as to age, but persuasion behavior decreases in older children. We suggest that sex, hospitalization reason and age have to be considered in interventions on coping with hospitalization.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança Hospitalizada , Conflito Psicológico , Hospitalização , Personalidade
5.
Psicol. teor. prát ; 16(1): 127-140, abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-717675

RESUMO

Brincar no hospital traz benefícios à criança e ao tratamento, servindo como uma estratégia de enfrentamento da hospitalização. O objetivo deste estudo foi descrever as preferências lúdicas de crianças com câncer, na classe hospitalar. Participaram 18 crianças (de 6 a 12 anos), avaliadas pelo instrumento computadorizado de avaliação do brincar no hospital (ABHcomp). Os pais responderam à escala comportamental infantil A2 de Rutter (ECI). As brincadeiras preferidas no ABHcomp foram: desenhar, assistir à TV e ler gibi. As crianças apresentaram problemas comportamentais e emocionais (61,1%) na ECI, como dor de cabeça e medo. A alta frequência de problemas indica a importância da assistência psicológica, que pode ser realizada por meio da associação de recursos lúdicos às técnicas psicológicas adequadas às demandas do contexto da doença e da hospitalização. Além disso, o brincar aparece durante o período na classe hospitalar, indicando possíveis benefícios dessa para a brincadeira no hospital e o tratamento dessas crianças.


Playing in the hospital brings benefits to the child and to the treatment. It works as a hospitalization coping strategy. This study aims at describing play choices adopted by children with cancer at hospital classrooms. Eighteen children with cancer aged between 6 and 12 participated in the study. The children were evaluated using the computerized instrument for assessing play in the hospital (APHcomp) and their parents responded to Rutter’s child behavior scale-A2 (CBS). Their favorite play activities identified by the APHcomp were: drawing, watching TV and reading comic books. Presented behavior problems and emotional problems (61.1%) – according to the CBS. Of these, problems such as headache and fear stood out. The high frequency of problems shows the importance of psychological care, which can be provided by associating play activities and psychological techniques that are adequate to the demands in the context of this disease and hospitalization. Besides, to play appear during the hospital classrooms term, which pointed to possible benefits to play in the hospital and to the treatment of these kids.


Jugar en el hospital trae beneficios al menor y al tratamiento, sirviendo como una estrategia de enfrentamiento a la hospitalización. El objetivo de este estudio fue describir las preferencias lúdicas de niños con cáncer, en la clase hospitalar. Participaron 18 niños (6 a 12 años) evaluados por el instrumento computarizado de evaluación del juego en el hospital (EJMcomp). Los padres respondieron a la escala comportamental infantil A2 de Rutter (ECI). Los juegos preferidos en el ABHcomp fueron: dibujar, ver televisión y leer comics. Presentaron problemas conductuales y emocionales (61,1%) en ECI; destacándose problemas como dolor de cabeza y miedo. La alta frecuencia de problemas indica la importancia del apoyo psicológico que puede ser realizada por medio de asociación de recursos lúdicos hacia técnicas psicológicas adecuadas de acuerdo con el contexto de la enfermedad y la hospitalización. Además de eso el jugar aparece en el periodo de clase hospitalar, indicando posibles beneficios de esta para el juego en el hospital y en el tratamiento de esos niños.

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